Sim, eu sei que os pássaros não estão felizes, eles estão bravos com os porquinho que insistem em roubar-lhes os ovos... Mas nós estamos! :-D
Eu confesso que fiz uma 'pressão' para rolar mais um aniversário de carros, até porque "Carros 2", da Pixar, já havia saído há um tempo, e... Whatever, não teve jeito: o Enzo estava apaixonado pelos 'Angry Birds' - ou melhor, pelo joguinho que ele aprendeu a amar nos tablets da família, e depois no celular do papai!
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Happy Birds
quarta-feira, 27 de março de 2013
No lugar dos outros
Todo mundo que me conheceu de pequena sabe que eu sempre fui um tantinho... General. Minha irmã diz que eu já nasci velha. Algumas mães de amigas, na adolescência, só as deixavam sair à noite se eu estivesse junto (este ponto era um equívoco, porque eu nunca gostei de interferir na liberdade de ninguém, mas achava melhor não esclarecê-las). Enfim, you got the point.
E com o meu chuchuzinho não foi diferente: sou brava, exigente, não aceito mimimi, "mando" ele falar direito quando tem voz de choro, odeio birra - chorou, perdeu a razão... A mesma eu de sempre. Mas eu fui criada em uma família que acreditava no castigo físico, e por algum tempo eu mesma compartilhei nas redes sociais aquelas ilustrações tipo "Sim, eu bato no meu filho se for preciso" ou "melhor que ele apanhe de você que ele apanhe da sociedade", principalmente quando da discussão da Lei da Palmada. Eu me lembro de um primo do interior (ah, os estereótipos!) que, alguns anos trás, apanhou da mãe por algo que fizera e ligou para a polícia, que imediatamente foi lá para averiguar... Mas o caso não era como o menino tinha pintado, e a nossa cultura admitia mais essa forma de educação, e a tal tia pôde ficar sendo mal falada na família tranquila. E, devido ao tempo em que ensinei em cursos livres, realmente cansei de ver crianças dando na cara dos pais - e não estou falando de bebês sem coordenação - ou pré e adolescentes que não receberam limites em casa. A palavra deveria ser, então, bom-senso, e mesmo que nós pais, como seres humanos, sejamos falíveis, estressáveis e perdedores de cabeça às vezes, para as pessoas que não abusam da violência as coisas deveriam ser fáceis.
Mas não funciona bem assim, porque a violência não é só agressão física (embora esta seja o principal foco da Lei): é você não respeitar a criança quando está brincando, é dar um "chacoalhão" que não machuca porque ela está enrolando, um tapa na bunda que não dói porque ela fez birra, falar uma frase humilhante porque assim ela vai perceber que não é mais um bebê e não pode se comportar daquele jeito. E na maioria das vezes não percebemos que isso é também violência, geralmente até que aconteça conosco. E não adianta você, adulto, dizer que não faz birra ou já é grandinho o suficiente para decidir sobre seus horários e saber suas obrigações - para a criança, também não está fazendo algo errado.
Sabem o que é pior? Admitir tudo isso e saber que meu discurso ainda não condiz com o que, aos poucos, assumo como convicções: eu falo, sem sequer pensar, para ele parar com algo senão vai levar um tapa. Mas o Enzo é bonzinho demais, dentro da escala infantil de pestinhas ;-) e faz o que se espera, me livrando da ameaça vazia, ou pelo menos parte disso, me dando espaço para negociar nossos combinados. Mas tenho ainda muito por amadurecer, e poucas coisas tão efetivas como me colocar no lugar dos outros.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Casório!
O título é de um livro de uma das minhas escritoras atuais preferidas, Marian Keyes, mas que na verdade eu nem li ainda. Por coincidência, sei que minha querida prima Lili também já leu a deu boas risadas com alguns dela - e o casório foi aqueeele, o dela, sim!!!
Linda, inteligente e determinada (#morrodeorgulho), inventou de fazer um blog sobre suas descobertas neste mundo incrível dos casamentos e foi, como não podia deixar de ser, um sucesso. E o chuchuzinho foi convidado para pajem... Uh-uh! Achei que não ia ser fácil, já que da primeira vez em que foi convidado, conseguiu ficar doente no dia - e só - do casamento do primo e da querida Kiki, que ele adora... Quem sabe o que ia fazer no da Lili, dessa família distante de Sampa?!?
Mas ele foi lindo, e uma criança amável até demais, que parte este coração de mãe às vezes, como contei aqui... E não canso de lembrar dele nesta ocasião, porque tantas pessoas que amo demais estavam juntas, e havia tanto amor e emoção! E a nova senhora Lilian demorou tanto para postar (ou receber) as fotos que foi passando, passando... E já completou um ano e alguns meses, rsrsrs! Parabéns ao casal nas Bodas de Papel. Querem saber? Quando crescer quero ser como vocês ;-)
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Seu sorriso quase espontâneo... Carinha de cansado, amorzinho da minha vida, super cavalheiro com as gatinhas! |