Hmm, não é bem esse o nome, mas aparentemente é uma coisa bem comum na gestação. Embora, lembrando melhor agora, acontece uns dias antes do parto, e tem mais a ver com a limpeza e arrumação geral da casa do quem com reforma. Porque, conscientemente ou não, você sabe que seu bebê está hoje no melhor lugar do mundo, no melhor e mais bem equipado motor home já desenhado, auto-alimentante, auto-limpante, e administrado por quem você mais confia no mundo: vc mesma. Mas sabe que o despejo é certo (e até espera na contagem regressiva), e quer que essa mudança valha a pena para o seu chuchuzinho. Nada mais justo que, além de preparar seu ninho com bichinhos (de fazenda, no caso), tecidos antialérgicos e coisinhas fofas, a mamãe também queira deixar a casa "nos trinques" para causar uma primeira boa impressão (essa idéia, com certeza, não faz sentido nenhum). Então faz aquela faxina na casa, às vezes deixando a família de cabelo em pé ao subir em cadeiras pra limpar luminárias ou em escadinhas pra lavar as janelas...
Mas voltando ao assunto, não é bem esse o nosso ponto... Ou talvez seja, mas como eu sou um pouco alucinada (embora disfarce bem), as coisas tomam dimensões e formas pouco convencionais. Me mudei pra essa casa faz quase um ano e, tirando os ajustes necessários para o acréscimo das minhas posses, não havia alterado muito mais- nem o que tentei, umas poucas vezes. Sabe aquele velho ditado, "Em casa de ferreiro, espeto é de pau"? Eu e toda minha empolgação com a decoração e o planejamento de interiores ficamos quietinhas no nosso canto. E passados os primeiros 3 meses de existência do chuchuzinho, resolvemos botar a mão na massa (só aí foi mais quase 3) e cuidar do nosso ninho.
Pendurar quadros , comprar cadeiras novas, planejar e organizar as estantes e prateleiras flutuantes, instalar armários para guardar coisas que devem ficar guardadas, e um tanque (!)... Pintar as paredes internas, comprar os móveis do quarto do Enzo (bem, isso aí já era esperado), aumentar a garagem, trocar o mato por grama e canteirinho de temperos no quintal, dar um jeito definitivo nos fios pendurados pela casa... Providências tomadas e por fazer, mas que embora estejam dando um certo trabalho, estão me dando muito prazer.
Mas o que aquele médico, autor do "Criando Bebês" tinha dito, mesmo? Que as mães, mesmo as com a mente mais aguçada, acham que os filhos são sua maior realização, e "desligam" um pouco da carreira, por mais competentes que sejam? Pode ser, mas eu prefiro pensar em um artigo que li há anos, sobre como gerenciar as necessidades de um bebê ensina uma profissional a administrar o tempo de forma mais competente. Mais do que isso, vejo por aí os exemplos de pessoas que decidiram que sua vida deveria valer a pena, para ter mais para oferecer a seus filhos. E, acima de tudo, como boa desconfiada do ser humana que sou, tenho que acreditar em mim, nesse sentimento de busca profissional constante que me incomoda tanto que chego a incomodar o Mika! E eu precisei de 2 horinhas de conversa com a Kel para me mostrar isso: thanks, my friend, luv u!!
Enfim, nossa casinha vai ficando com mais carinha de nossa, assim como nosso bebê vai crescendo e se preparando para esse mundo confuso e eu vou encarando meu maior medo: de não me satisfazer com o que tenho e não lutar pela mudança.
Mas voltando ao assunto, não é bem esse o nosso ponto... Ou talvez seja, mas como eu sou um pouco alucinada (embora disfarce bem), as coisas tomam dimensões e formas pouco convencionais. Me mudei pra essa casa faz quase um ano e, tirando os ajustes necessários para o acréscimo das minhas posses, não havia alterado muito mais- nem o que tentei, umas poucas vezes. Sabe aquele velho ditado, "Em casa de ferreiro, espeto é de pau"? Eu e toda minha empolgação com a decoração e o planejamento de interiores ficamos quietinhas no nosso canto. E passados os primeiros 3 meses de existência do chuchuzinho, resolvemos botar a mão na massa (só aí foi mais quase 3) e cuidar do nosso ninho.
Pendurar quadros , comprar cadeiras novas, planejar e organizar as estantes e prateleiras flutuantes, instalar armários para guardar coisas que devem ficar guardadas, e um tanque (!)... Pintar as paredes internas, comprar os móveis do quarto do Enzo (bem, isso aí já era esperado), aumentar a garagem, trocar o mato por grama e canteirinho de temperos no quintal, dar um jeito definitivo nos fios pendurados pela casa... Providências tomadas e por fazer, mas que embora estejam dando um certo trabalho, estão me dando muito prazer.
Mas o que aquele médico, autor do "Criando Bebês" tinha dito, mesmo? Que as mães, mesmo as com a mente mais aguçada, acham que os filhos são sua maior realização, e "desligam" um pouco da carreira, por mais competentes que sejam? Pode ser, mas eu prefiro pensar em um artigo que li há anos, sobre como gerenciar as necessidades de um bebê ensina uma profissional a administrar o tempo de forma mais competente. Mais do que isso, vejo por aí os exemplos de pessoas que decidiram que sua vida deveria valer a pena, para ter mais para oferecer a seus filhos. E, acima de tudo, como boa desconfiada do ser humana que sou, tenho que acreditar em mim, nesse sentimento de busca profissional constante que me incomoda tanto que chego a incomodar o Mika! E eu precisei de 2 horinhas de conversa com a Kel para me mostrar isso: thanks, my friend, luv u!!
Enfim, nossa casinha vai ficando com mais carinha de nossa, assim como nosso bebê vai crescendo e se preparando para esse mundo confuso e eu vou encarando meu maior medo: de não me satisfazer com o que tenho e não lutar pela mudança.
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